Uma falha de comunicação pode ser a responsável pela colisão entre um trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e uma retroescavadeira da empreiteira OIM . A máquina fazia uma escavação na lateral da linha férrea, próximo à Estação Brás Cubas, quando foi arrastada por 15 metros por uma composição, cheia de passageiros, que seguia sentido Mogi das Cruzes. Ninguém ficou ferido.
A colisão ocorreu no trecho da Linha 11 - Coral (Luz - Estudantes) que passa pela Vila Estação. O trator era operado por Manoel Sebastião dos Santos, que, ao perceber a aproximação do trem, conseguiu pular do veículo. O maquinista João Correa acionou os freios de emergência assim que viu a retroescavadeira, mas a medida não foi suficiente para evitar a colisão.
A reportagem do Mogi News apurou que, mesmo com a velocidade reduzida, o trem arrastou a retroescavadeira por 15 metros antes de parar totalmente. Como o córrego do Gregório passa sob a linha férrea, a máquina atropelada foi arremessada para a água, onde caiu com as rodas para cima. Por conta do impacto, o óleo diesel do motor começou a vazar, mas foi rapidamente contido pelo próprio operário.
Trabalho
A retroescavadeira estava em cima da linha férrea fazendo uma escavação para a instalação de uma tubulação para canos de sinalização. Normalmente, os operários e a CPTM se comunicam por rádio para que a pista seja liberada para a passagem do trem. No entanto, ao que tudo indica, houve uma falha de comunicação no centro de controle e Santos não foi avisado sobre a aproximação da composição.
A responsabilidade pela remoção do trator ficará por conta da OIM, que não informou uma data exata para fazer o serviço. A CPTM autorizou a demolição de parte do muro que cerca o local para facilitar o trabalho.
Por meio de nota oficial, a Assessoria de Imprensa da empresa ferroviária informou que "a ocorrência causou somente danos materiais". "Não houve vítimas, nem interferências na circulação. O trem envolvido no acidente seguiu viagem até a Estação Mogi das Cruzes, onde foi recolhido para verificações".
A colisão ocorreu no trecho da Linha 11 - Coral (Luz - Estudantes) que passa pela Vila Estação. O trator era operado por Manoel Sebastião dos Santos, que, ao perceber a aproximação do trem, conseguiu pular do veículo. O maquinista João Correa acionou os freios de emergência assim que viu a retroescavadeira, mas a medida não foi suficiente para evitar a colisão.
A reportagem do Mogi News apurou que, mesmo com a velocidade reduzida, o trem arrastou a retroescavadeira por 15 metros antes de parar totalmente. Como o córrego do Gregório passa sob a linha férrea, a máquina atropelada foi arremessada para a água, onde caiu com as rodas para cima. Por conta do impacto, o óleo diesel do motor começou a vazar, mas foi rapidamente contido pelo próprio operário.
Trabalho
A retroescavadeira estava em cima da linha férrea fazendo uma escavação para a instalação de uma tubulação para canos de sinalização. Normalmente, os operários e a CPTM se comunicam por rádio para que a pista seja liberada para a passagem do trem. No entanto, ao que tudo indica, houve uma falha de comunicação no centro de controle e Santos não foi avisado sobre a aproximação da composição.
A responsabilidade pela remoção do trator ficará por conta da OIM, que não informou uma data exata para fazer o serviço. A CPTM autorizou a demolição de parte do muro que cerca o local para facilitar o trabalho.
Por meio de nota oficial, a Assessoria de Imprensa da empresa ferroviária informou que "a ocorrência causou somente danos materiais". "Não houve vítimas, nem interferências na circulação. O trem envolvido no acidente seguiu viagem até a Estação Mogi das Cruzes, onde foi recolhido para verificações".
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